
Os dados foram publicados ontem pela Organização das Nações Unidas (ONU) e comemorados como o primeiro sinal de que os esforços bilionários dos últimos anos começam a surtir efeitos.
Mas 33,3 milhões de pessoas estão contaminadas e não há menção a um fim da epidemia, nem nos países ricos. A região mais afetada é a África, onde estão 60% dos novos casos. Em 2009, o continente somou 1,3 milhão de mortes e 1,8 milhão de novas infecções.
Desde os anos 80, mais de 60 milhões de pessoas foram infectadas e 30 milhões morreram
Nenhum comentário:
Postar um comentário