
Um dos vídeos mostra o relacionamento de duas meninas que sofrem preconceito no colégio. Outro fala de um jovem que descobre na escola que pode se apaixonar por garotas e rapazes. Em 2010, o deputadoJair Bolsonaro (PP-RJ) disse que os vídeos davam "nojo". A polêmica chegou à bancada religiosa, que acredita que o material faz apologia à homossexualidade.
De acordo com o ministro da Educação, Fernando Haddad, por se tratar de um tema delicado, o material passará por uma avaliação de um comitê de especialistas.
O ministro afirmou que a cartilha não é uma forma de tomar partido e, sim, de "cumprir uma obrigação constitucional de informar sobre um direito assegurado".
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